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O pai nosso de cada dia

Com ou sem religião, a fé em algo ou alguém considerado superior à nossa humanidade expressa o anseio por uma figura paterna capaz de nos proteger da brutalidade que é viver e morrer. Leia mais no artigo da psicanalista e jornalista Gabriela Garcia
Em entrevista, o sociólogo, professor e escritor Reginaldo Prandi analisa as principais transformações das religiões afro, católica e evangélica no Brasil, tendo como pano de fundo acontecimentos históricos. Em meio a profundas diferenças, elas coincidem no esforço de se manterem atuais e em diálogo com um mundo cada vez menos religioso
Luiz Rufino, escritor, pedagogo e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), explica como saberes e valores ancestrais se traduzem em uma filosofia do cotidiano que alimenta a luta de grupos subalternizados e abre a possibilidade de um convívio mais responsável com o planeta
Da igreja evangélica à umbanda, a pedagoga e estudante de psicologia Nay Reis viu na religião, ainda criança, uma fonte de segurança, ordem e atenção. Não sem dor e decepções, conseguiu se libertar do peso de dogmas inatingíveis e preservou sua fé, hoje uma vivência saudável e de conexão com a natureza
O professor Galen Watts ouviu mais de 30 mil pessoas que se dizem espiritualizadas para compreender essa crença cada vez mais comum entre os que não se identificam com uma religião nem se contentam com as respostas da ciência. Leia no artigo “O que significa ser espiritualizado?”, publicado originalmente no The Conversation
A espiritualidade alinhada à natureza está presente em manifestações religiosas de matriz africana e indígenas, integrando o divino a saberes ancestrais e ecologia. No livro “Pedrinhas Miudinhas - Ensaios sobre Ruas, Aldeias e Terreiros”, Luiz Antonio Simas mergulha nesse tema. Confira no capítulo A morada do rei dos índios

O pontífice lembra que a solidariedade e a esperança são o caminho para construir um futuro melhor, mais justo e inclusivo

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Em papel ou digitais, as obras escritas desenvolvem habilidades cognitivas fundamentais e específicas, que não são estimuladas por fotos, vídeos ou sites e apps informativos. Saiba mais em “O livro como prótese reflexiva”, artigo da professora Lucia Santaella publicado originalmente na revista “Matrizes”, vol. 13 - nº 3 - set./dez 2019
As professoras Kindel Turner Nash e Leah Panther, especializadas em alfabetização, criticam o uso massivo do método fonético para ensinar a ler, já que inúmeros alunos aprenderiam mais e melhor com outras abordagens. Confira no artigo “Há mais de uma boa maneira de ensinar as crianças a lerem”, publicado originalmente no The Conversation
Emerson de Pietri, professor da Faculdade de Educação da USP, explica porque considera o déficit educacional brasileiro consequência do abismo socioeconômico, e não a causa dele. Leia a reportagem “É preciso diminuir a desigualdade no Brasil para que a educação possa melhorar”, publicada originalmente no Jornal da USP
A professora Peggy Albers revela os inúmeros efeitos positivos da leitura feita em conjunto, especialmente por pais e filhos, com ganhos significativos na alfabetização e no letramento de crianças e de adultos. Saiba mais no artigo “Ler para seu filho: a diferença que faz”, publicado originalmente no The Conversation
A psicopedagoga Janair Cassiano foi o braço direito de Magda Soares, referência nacional em alfabetização, e conta nesta entrevista porque investir no desenvolvimento de educadores infantis é crucial para melhorar o uso da língua portuguesa por jovens e adultos
Obras literárias repelidas por serem difíceis ou decepcionantes alimentam a curiosidade por outros títulos, ampliando o repertório dos leitores. No livro “A biblioteca no fim do túnel”, de Rodrigo Casarin, o jornalista descreve essa dinâmica labiríntica. Confira no capítulo “A maravilha que é ser um leitor fracassado”
Artigo do filósofo e professor Peter Pál Pelbart analisa crise de imagem da espécie humana, que vê a própria sobrevivência ameaçada pelo ideal de progresso que concebeu e executou ao longo da História
Em vez de um distanciamento do passado, a psicóloga e filósofa Vinciane Despret propõe uma intensa e longa relação entre os vivos e os que partiram. Saiba mais em trechos de seu livro "Um brinde aos mortos – Histórias daqueles que ficam", selecionados pelo editor convidado Peter Pál Pelbart
A antropóloga Anna Tsing faz da busca pelos cogumelos uma inspiração para refletir sobre a precariedade do capitalismo e as perspectivas de uma nova coexistência entre os seres vivos. Confira fragmentos do livro "O cogumelo no fim do mundo", selecionados pelo editor convidado Peter Pál Pelbart
Para a filósofa Donna Haraway, a continuidade das espécies exige uma compreensão do mundo imaginativa, sensível e responsável, que transcenda os pontos cegos da razão. Leia mais em trechos do livro "Ficar com o problema: Fazer parentes no chthluceno", selecionados pelo editor convidado Peter Pál Pelbart
No livro "A vida das plantas - Uma metafísica das misturas", o filósofo Emanuele Coccia critica o pedestal que diversas disciplinas destinaram ao conhecimento humano e destaca a sabedoria do reino vegetal. Veja no trecho selecionado pelo editor convidado Peter Pál Pelbart
A psicanalista Gabriela Garcia traça um paralelo entre o lugar especial que julgamos ter no universo e a expressão freudiana “Sua majestade, o bebê”

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