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Sociedade

Em entrevista, o sociólogo, professor e escritor Reginaldo Prandi analisa as principais transformações das religiões afro, católica e evangélica no Brasil, tendo como pano de fundo acontecimentos históricos. Em meio a profundas diferenças, elas coincidem no esforço de se manterem atuais e em diálogo com um mundo cada vez menos religioso
Da igreja evangélica à umbanda, a pedagoga e estudante de psicologia Nay Reis viu na religião, ainda criança, uma fonte de segurança, ordem e atenção. Não sem dor e decepções, conseguiu se libertar do peso de dogmas inatingíveis e preservou sua fé, hoje uma vivência saudável e de conexão com a natureza
O professor Galen Watts ouviu mais de 30 mil pessoas que se dizem espiritualizadas para compreender essa crença cada vez mais comum entre os que não se identificam com uma religião nem se contentam com as respostas da ciência. Leia no artigo “O que significa ser espiritualizado?”, publicado originalmente no The Conversation
A espiritualidade alinhada à natureza está presente em manifestações religiosas de matriz africana e indígenas, integrando o divino a saberes ancestrais e ecologia. No livro “Pedrinhas Miudinhas - Ensaios sobre Ruas, Aldeias e Terreiros”, Luiz Antonio Simas mergulha nesse tema. Confira no capítulo A morada do rei dos índios
Ler obras literárias é muito mais do que um dever ou prazer. Esta atividade é comprovadamente eficaz para aumentar e preservar capacidades cognitivas e emocionais ao longo da vida, contribuindo para o aprendizado contínuo exigido pela Quarta Revolução Industrial
Em papel ou digitais, as obras escritas desenvolvem habilidades cognitivas fundamentais e específicas, que não são estimuladas por fotos, vídeos ou sites e apps informativos. Saiba mais em “O livro como prótese reflexiva”, artigo da professora Lucia Santaella publicado originalmente na revista “Matrizes”, vol. 13 - nº 3 - set./dez 2019
As professoras Kindel Turner Nash e Leah Panther, especializadas em alfabetização, criticam o uso massivo do método fonético para ensinar a ler, já que inúmeros alunos aprenderiam mais e melhor com outras abordagens. Confira no artigo “Há mais de uma boa maneira de ensinar as crianças a lerem”, publicado originalmente no The Conversation
Emerson de Pietri, professor da Faculdade de Educação da USP, explica porque considera o déficit educacional brasileiro consequência do abismo socioeconômico, e não a causa dele. Leia a reportagem “É preciso diminuir a desigualdade no Brasil para que a educação possa melhorar”, publicada originalmente no Jornal da USP
A professora Peggy Albers revela os inúmeros efeitos positivos da leitura feita em conjunto, especialmente por pais e filhos, com ganhos significativos na alfabetização e no letramento de crianças e de adultos. Saiba mais no artigo “Ler para seu filho: a diferença que faz”, publicado originalmente no The Conversation
A psicopedagoga Janair Cassiano foi o braço direito de Magda Soares, referência nacional em alfabetização, e conta nesta entrevista porque investir no desenvolvimento de educadores infantis é crucial para melhorar o uso da língua portuguesa por jovens e adultos
Obras literárias repelidas por serem difíceis ou decepcionantes alimentam a curiosidade por outros títulos, ampliando o repertório dos leitores. No livro “A biblioteca no fim do túnel”, de Rodrigo Casarin, o jornalista descreve essa dinâmica labiríntica. Confira no capítulo “A maravilha que é ser um leitor fracassado”
Em entrevista, Dora Kaufman, professora da PUC-SP, doutora pela USP e pesquisadora dos impactos éticos/sociais da IA, reflete sobre o fascínio e o temor em torno da tecnologia mais comentada do momento

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