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Sociedade

A reportagem “O ramo da Física que explica – e pode prever – rebeliões legislativas e impeachments”, de Tabita Said*, mostra como o entendimento das sociedades como redes neurais e dos parlamentares como vetores possibilita antever o jogo político. O texto foi publicado originalmente no Jornal da USP
Leia a reportagem “Modelo eleitoral e dinâmicas partidárias prejudicam mulheres na política”, publicada originalmente na revista Pesquisa FAPESP. Com cotas para candidaturas femininas há quase 30 anos, Brasil ocupa a 132ª posição em ranking de igualdade de gênero que mede a situação de 180 países
Levantamento indica que ascendência africana eleva chance de desenvolver tumores de difícil tratamento, exigindo exames de rotina anuais e não a cada dois anos. Leia reportagem publicada originalmente pela Agência Fapesp
Professora de Filosofia Política e Retórica da Escola de Comunicações e Artes da USP, Marília Fiorillo comenta no podcast “Conflito e Diálogo” o peso das crenças no eleitorado brasileiro, em detrimento de escolhas maduras e racionais. A seguir, um resumo da coluna “Afinal, qual é o X da questão”, publicada na Rádio USP
Até que ponto expor casos de jovens que tiraram a própria vida estimula atos semelhantes? Anna Mueller, professora da Universidade de Indiana, e Seth Abrutyn, professor da Universidade da Colúmbia Britânica, mostram que o perigo de contágio existe, mas falar sobre o problema é indispensável
Após sofrer um acidente, Rodrigo Hübner Mendes se tornou tetraplégico e iniciou uma vida completamente nova e diferente do que havia planejado. Entre muitos desafios e conquistas, tornou-se educador, superintendente e fundador do Instituto Rodrigo Mendes, e lançou a autobiografia “O potencial da mudança”. Confira um trecho da obra
Assim o educador, fundador e superintendente do Instituto Rodrigo Mendes, Rodrigo Hübner Mendes, define a mudança que um grave acidente trouxe à sua vida. Entre altos e baixos enfrentados como paraplégico, ele atribui suas inúmeras realizações à capacidade de saber mudar. Confira sua entrevista à Parepense
Em entrevista, o sociólogo, professor e escritor Reginaldo Prandi analisa as principais transformações das religiões afro, católica e evangélica no Brasil, tendo como pano de fundo acontecimentos históricos. Em meio a profundas diferenças, elas coincidem no esforço de se manterem atuais e em diálogo com um mundo cada vez menos religioso
Da igreja evangélica à umbanda, a pedagoga e estudante de psicologia Nay Reis viu na religião, ainda criança, uma fonte de segurança, ordem e atenção. Não sem dor e decepções, conseguiu se libertar do peso de dogmas inatingíveis e preservou sua fé, hoje uma vivência saudável e de conexão com a natureza
O professor Galen Watts ouviu mais de 30 mil pessoas que se dizem espiritualizadas para compreender essa crença cada vez mais comum entre os que não se identificam com uma religião nem se contentam com as respostas da ciência. Leia no artigo “O que significa ser espiritualizado?”, publicado originalmente no The Conversation
A espiritualidade alinhada à natureza está presente em manifestações religiosas de matriz africana e indígenas, integrando o divino a saberes ancestrais e ecologia. No livro “Pedrinhas Miudinhas - Ensaios sobre Ruas, Aldeias e Terreiros”, Luiz Antonio Simas mergulha nesse tema. Confira no capítulo A morada do rei dos índios
Ler obras literárias é muito mais do que um dever ou prazer. Esta atividade é comprovadamente eficaz para aumentar e preservar capacidades cognitivas e emocionais ao longo da vida, contribuindo para o aprendizado contínuo exigido pela Quarta Revolução Industrial

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