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Sociedade

Em papel ou digitais, as obras escritas desenvolvem habilidades cognitivas fundamentais e específicas, que não são estimuladas por fotos, vídeos ou sites e apps informativos. Saiba mais em “O livro como prótese reflexiva”, artigo da professora Lucia Santaella publicado originalmente na revista “Matrizes”, vol. 13 - nº 3 - set./dez 2019
As professoras Kindel Turner Nash e Leah Panther, especializadas em alfabetização, criticam o uso massivo do método fonético para ensinar a ler, já que inúmeros alunos aprenderiam mais e melhor com outras abordagens. Confira no artigo “Há mais de uma boa maneira de ensinar as crianças a lerem”, publicado originalmente no The Conversation
Emerson de Pietri, professor da Faculdade de Educação da USP, explica porque considera o déficit educacional brasileiro consequência do abismo socioeconômico, e não a causa dele. Leia a reportagem “É preciso diminuir a desigualdade no Brasil para que a educação possa melhorar”, publicada originalmente no Jornal da USP
A professora Peggy Albers revela os inúmeros efeitos positivos da leitura feita em conjunto, especialmente por pais e filhos, com ganhos significativos na alfabetização e no letramento de crianças e de adultos. Saiba mais no artigo “Ler para seu filho: a diferença que faz”, publicado originalmente no The Conversation
A psicopedagoga Janair Cassiano foi o braço direito de Magda Soares, referência nacional em alfabetização, e conta nesta entrevista porque investir no desenvolvimento de educadores infantis é crucial para melhorar o uso da língua portuguesa por jovens e adultos
Obras literárias repelidas por serem difíceis ou decepcionantes alimentam a curiosidade por outros títulos, ampliando o repertório dos leitores. No livro “A biblioteca no fim do túnel”, de Rodrigo Casarin, o jornalista descreve essa dinâmica labiríntica. Confira no capítulo “A maravilha que é ser um leitor fracassado”
Em entrevista, Dora Kaufman, professora da PUC-SP, doutora pela USP e pesquisadora dos impactos éticos/sociais da IA, reflete sobre o fascínio e o temor em torno da tecnologia mais comentada do momento
Elen Nas, pesquisadora do Instituto de Estudos Avançados da USP, apresenta notas para um manifesto a favor de uma tecnologia mais plural e crítica à visão marcada pelo racismo e sexismo que predomina na IA
Doutora em Educação pela USP e professora da Faculdade de Educação da UnB, Catarina Almeida explica, em entrevista, por que a padronização gera e agrava a agressão dentro das escolas
Em entrevista, a jornalista, escritora e neuroeducadora Maria Sâmara Azevedo relata a impactante experiência de cobrir os desdobramentos do massacre de Realengo, no Rio, e do ataque em Taiúva, interior de SP
“Violência e morte na escola”, por Janice Theodoro da Silva, professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP
Em entrevista, Flávia Vivaldi, professora doutora em Educação pela Unicamp, fala sobre a desvalorização das instituições de ensino promovida por pais, discursos extremistas e políticas públicas frágeis

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